Da redação da Rede Hoje
Após firmarem acordo com o governo federal, os médicos peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) encerraram a greve, que durou quase dois meses, e retomam o atendimento aos beneficiários nesta segunda-feira (23).
A categoria se comprometeu a repor os 52 dias parados e a trabalhar para reduzir o estoque de perícias não realizadas durante a paralisação.
O anúncio do fim da greve foi feito após reunião entre o ministro do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira, e a Associação Nacional dos Peritos Médicos Federais, na última sexta-feira (20).
A categoria comemorou o acordo que resultou no atendimento de 18 itens da pauta de reivindicações.
Em transmissão pela internet, o vice-presidente da associação, Francisco Eduardo Cardoso Alves, explicou o que ficou acertado em relação ao reajuste salarial:
"A questão do aumento tem uma condicionante: se o governo for dar aumento linear para todas as carreiras do serviço público federal, sem nenhuma exceção, a gente, obviamente, vai entrar nesse aumento linear. Porém, se o governo quiser privilegiar uma ou outra carreira, que seja, automaticamente nós vamos entrar nos 19,9% [de reajuste]".
Atendimento
Para reduzir a fila de exames periciais agendados, foi definida a realização de até 12 atendimentos diários por profissional. No entanto, de acordo com lei de 2019, os médicos que ultrapassarem essa quantidade, vão receber R$ 61,72 por perícia extraordinária.
Os servidores terão 8 meses para compensar os dias não trabalhados de modo presencial ou remoto.
Fonte: Agência Brasil
Celio de Castro esteve em Brasília e prestou homenagem a Silas Brasileiro, presidente do Conselho Nacional do Café
Celio Machado de Castro prestou homenagem ao presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), Silas Brasileiro. Foto: Ascom|CNC
Da redação da Rede Hoje
A cada 20 medicamentos prescritos, 15 são deste tipo
Da redação da Rede Hoje
Há 23 anos, era liberada no Brasil a venda de medicamentos genéricos, em substituição aos de referência com registro na Anvisa. A iniciativa revolucionou o comércio de remédios, favoreceu o acesso a preços mais baixos, mas sem perder a qualidade, segurança e a eficácia dos produtos.
Telma Salles, Presidente da Associação Progenéricos afirma que 82% dos consumidores têm alto grau de confiança nos genéricos e que 93% da população pesquisada troca o produto receitado pelo médico por outros de idêntico princípio ativo ao de referência, mas com valor mais acessível.
Ainda segundo Telma, desde a liberação do genérico, em 1999, até dezembro de 2021, a estimativa é que a economia gerada no bolso do consumidor ultrapasse os 205 bilhões de reais.
Os genéricos estão no topo da preferência do brasileiro quando comprados para tratar doenças crônicas como hipertensão ou diabetes, em que o paciente precisa tomar o remédio todos os dias.
Na avaliação da Presidente da Associação Progenéricos, a resistência inicial da classe médica em receitar os genéricos já foi superada. Hoje, a cada 20 medicamentos prescritos, 15 são deste tipo.
Telma Salles lembra que, por Lei, o médico do SUS é obrigado a oferecer essa opção.
Gustavo Mendes, gerente de medicamentos da Anvisa, explica que os genéricos não podem ser confundidos com medicamentos similares.
O similar contém o mesmo princípio ativo do medicamento de referência, mas só pode substituí-lo após passar por testes laboratoriais que comprovem a equivalência.
Já o medicamento genérico apresenta princípio ativo idêntico a um medicamento de referência, assegurado por testes apresentados à Anvisa.
Gustavo Mendes destaca que, na hora da compra, a escolha do laboratório não deve impactar na decisão do paciente, isto porque todos os produtos aprovados pela Anvisa passam pelos mesmos critérios. Os laboratórios têm que comprovar que conseguem produzir um medicamento seguro.
No Brasil, os preços dos medicamentos são controlados por Lei. Também por Lei, o genérico deve custar pelo menos 35% a menos que o medicamento de referência. Na prática, há casos que os descontos podem chegar a 90%.
Provas serão aplicadas nos dias 13 e 20 de novembro
Pela primeira vez, o candidato poderá apresentar a versão digital de documento de identificação no dia da prova Agência Brasil. Foto: Valter Campanato |Agencia Brasil
Toffoli considerou que fatos narrados não constituem crime
O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF)
A cidade foi representada pela Cufa Patrocínio e outros movimentos culturais com rodas de conversa e artesanato.
O festival teve muitas atrações, durou uma semana e foi encerrado com participação de Patrocinenses. Fotos: Divulgação/CUFA Patrocínio
Iniciativa é voltada para formação e capacitação técnica de mulheres que atuam no segmento agropecuário, na região Noroeste de Minas Gerais
Da Redação da Rede Hoje
Iniciado em outubro de 2020, o projeto ‘Filhas do Agro’ abriu, neste mês de maio, espaço para mais 30 mulheres que, de alguma forma, possuem vínculo com o campo. Por meio de orientações do Sebrae Minas, as novas participantes passarão por capacitação técnica voltada para gestão, cooperação e empreendedorismo no agronegócio. Com as novas integrantes, a iniciativa passa a ter 60 mulheres ao todo.
O ‘Filhas do Agro’ é o primeiro grupo, em parceria com o programa Sebrae Delas, destinado às mulheres do agronegócio do país. O projeto tem o objetivo de promover o desenvolvimento do capital social da região por meio do empoderamento das mulheres do campo, desenvolvendo suas características empreendedoras para que se tornem protagonistas de suas histórias, compreendam suas capacidades de liderança e gerem transformações em suas realidades e no seu entorno. O grupo conta com mulheres de Paracatu, Unaí, Vazante e Guarda-Mor.
Mulheres no agronegócio
A atuação das mulheres em atividades ligadas ao agronegócio tem crescido substancialmente no Brasil. Dados do Censo Agropecuário de 2017, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que o número de mulheres na condução de propriedades rurais aumentou 38% em todo o país entre 2006 e 2017. De acordo com o levantamento, 19% dos estabelecimentos rurais têm mulheres como proprietárias.
Para a agrônoma Lívia Peres Carneiro de Mendonça, nova integrante do ‘Filhas do Agro’, nos últimos anos as mulheres têm quebrado muitas barreiras no setor. Segundo ela, desde quando se formou, em 2009, o mercado tem contratado mais mulheres para vagas que antes eram destinadas somente para os homens. “Hoje, estamos vendo mulheres atuando no comercial, em revendas, em assistência técnica e em outras áreas. Acredito que ao entrar em uma empresa rural, as mulheres têm mostrado muito profissionalismo e superado as expectativas dos colegas. A tendência é não ter mais essa disparidade”, salienta.
Lívia conta que seu pai, proprietário de uma fazenda em Paracatu, não queria mulheres trabalhando no empreendimento, nem mesmo prestadoras de serviço. Entretanto, como ela foi se especializando cada vez mais na profissão - com mestrado e quase finalizando o doutorado - e também dando bom retorno à empresa, seu pai mudou de percepção. “Ele me chamou para trabalhar, e eu consegui abrir as portas para outras mulheres. Hoje, ele fala que é mais fácil trabalhar e lidar com as mulheres, e que o trabalho flui melhor”.
De acordo com a analista do Sebrae Minas Patrícia Rezende, além da capacitação individual, o projeto ‘Filhas do Agro’ vai proporcionar às participantes o desenvolvimento de características empreendedoras. ““Durante a jornada, as mulheres participarão de cursos e sessões individuais de análise de perfil, além do Bootcamp, uma capacitação intensiva de empreendedorismo focada em projetos individuais e coletivos”, destaca.
“Nosso objetivo é deixar os dois grupos na mesma sintonia, já que as mulheres que entraram em 2020 também passaram por um processo de construção do grupo, quando foi abordado inovação, liderança, cooperação e a própria formação”, completa.
Mais informações sobre as próximas turmas e como fazer para participar podem ser obtidas na Agência de atendimento do Sebrae Minas em Paracatu, pelo telefone (38) 3679-8300.
Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefácio Comunicação | Henrique Ulhoa
Iniciativa é voltada para formação e capacitação técnica de mulheres que atuam no segmento agropecuário, na região Noroeste de Minas Gerais
Da Redação da Rede Hoje
Iniciado em outubro de 2020, o projeto ‘Filhas do Agro’ abriu, neste mês de maio, espaço para mais 30 mulheres que, de alguma forma, possuem vínculo com o campo. Por meio de orientações do Sebrae Minas, as novas participantes passarão por capacitação técnica voltada para gestão, cooperação e empreendedorismo no agronegócio. Com as novas integrantes, a iniciativa passa a ter 60 mulheres ao todo.
O ‘Filhas do Agro’ é o primeiro grupo, em parceria com o programa Sebrae Delas, destinado às mulheres do agronegócio do país. O projeto tem o objetivo de promover o desenvolvimento do capital social da região por meio do empoderamento das mulheres do campo, desenvolvendo suas características empreendedoras para que se tornem protagonistas de suas histórias, compreendam suas capacidades de liderança e gerem transformações em suas realidades e no seu entorno. O grupo conta com mulheres de Paracatu, Unaí, Vazante e Guarda-Mor.
Mulheres no agronegócio
A atuação das mulheres em atividades ligadas ao agronegócio tem crescido substancialmente no Brasil. Dados do Censo Agropecuário de 2017, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que o número de mulheres na condução de propriedades rurais aumentou 38% em todo o país entre 2006 e 2017. De acordo com o levantamento, 19% dos estabelecimentos rurais têm mulheres como proprietárias.
Para a agrônoma Lívia Peres Carneiro de Mendonça, nova integrante do ‘Filhas do Agro’, nos últimos anos as mulheres têm quebrado muitas barreiras no setor. Segundo ela, desde quando se formou, em 2009, o mercado tem contratado mais mulheres para vagas que antes eram destinadas somente para os homens. “Hoje, estamos vendo mulheres atuando no comercial, em revendas, em assistência técnica e em outras áreas. Acredito que ao entrar em uma empresa rural, as mulheres têm mostrado muito profissionalismo e superado as expectativas dos colegas. A tendência é não ter mais essa disparidade”, salienta.
Lívia conta que seu pai, proprietário de uma fazenda em Paracatu, não queria mulheres trabalhando no empreendimento, nem mesmo prestadoras de serviço. Entretanto, como ela foi se especializando cada vez mais na profissão - com mestrado e quase finalizando o doutorado - e também dando bom retorno à empresa, seu pai mudou de percepção. “Ele me chamou para trabalhar, e eu consegui abrir as portas para outras mulheres. Hoje, ele fala que é mais fácil trabalhar e lidar com as mulheres, e que o trabalho flui melhor”.
De acordo com a analista do Sebrae Minas Patrícia Rezende, além da capacitação individual, o projeto ‘Filhas do Agro’ vai proporcionar às participantes o desenvolvimento de características empreendedoras. ““Durante a jornada, as mulheres participarão de cursos e sessões individuais de análise de perfil, além do Bootcamp, uma capacitação intensiva de empreendedorismo focada em projetos individuais e coletivos”, destaca.
“Nosso objetivo é deixar os dois grupos na mesma sintonia, já que as mulheres que entraram em 2020 também passaram por um processo de construção do grupo, quando foi abordado inovação, liderança, cooperação e a própria formação”, completa.
Mais informações sobre as próximas turmas e como fazer para participar podem ser obtidas na Agência de atendimento do Sebrae Minas em Paracatu, pelo telefone (38) 3679-8300.
Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefácio Comunicação | Henrique Ulhoa
Após após 47 anos evento terá participação de um grande número de ex-alunos de Patrocínio e de fora e ex-professores e diretora
A reconstituição desta foto histórica na sombra da famosa árvore no pátio da escola será o grande momento - Foto: Divulgação
Da redação da Rede Hoje
Os alunos da professora Nilcea Mansur, turma de 1974, quarto ano primário, promovem encontro na Escola João Beraldo (antigo Grupo Escola João Beraldo) após 47 anos. O objetivo é um só: matar saudades.
Os concluintes do quarto ano primário da escola João Beraldo estarão se reencontrando neste sábado dia 14 de maio. O evento começará na escola para uma sessão de fotos. Entre elas, a reconstituição da foto histórica — principal desta reportagem — na sombra da famosa árvore no pátio da escola.
O evento terá participação de um grande número de ex-alunos que ainda vivem em Patrocínio e vários deles que moram em outras cidades e estados.
Estarão presentes a diretora da época D. Alfonsina e as professoras D. Valmira, Elizene, D. Geralda e da Hebe Mansur (representando sua mãe Nicea).
Está prevista uma grande confraternização, após tantos anos eles terão muitas histórias pra contar. Muitas saudades guardadas e certamente uma grande alegria incontida.